O saque das contas inativas do FGTS começa nesta sexta-feira para os 4,8 milhões de beneficiários nascidos nos meses de janeiro e fevereiro. O calendário dos saques vai até o dia 31 de julho e varia de acordo com a data de nascimento dos trabalhadores. As agências da Caixa Econômica Federal em todo o país amanheceram com gigantescas filas e um esquema diferenciado chamou a atenção.
Além dos beneficiários, a CEF liberou também senhas para atender os bandidos que quiserem assaltar as pessoas após o saque do benefício. A decisão de organizar os assaltos partiu do próprio banco e, logo nas primeiras horas, já fez sucesso.
"A gente se sente mais seguro, né?” disse Jair, um dos assaltantes em frente à uma agência na Avenida 9 de Julho, em Jundiaí.
De acordo com a Caixa Econômica essa é a primeira vez na História em que os assaltos são coordenados de acordo com a data de nascimento dos bandidos e das vítimas e, além de manter a organização e a segurança, a medida vai além.
“Imagine um beneficiário de aquário e um assaltante capricorniano. Não iria funcionar! Desse jeito todo mundo está protegido” disse Gilberto Magalhães Occhi, presidente da Caixa. “Nosso modelo já está sendo estudado por agências bancárias de todo o mundo e pretendemos exportá-lo para todo o mundo até o fim desse ano”.
Além dos beneficiários, a CEF liberou também senhas para atender os bandidos que quiserem assaltar as pessoas após o saque do benefício. A decisão de organizar os assaltos partiu do próprio banco e, logo nas primeiras horas, já fez sucesso.
"A gente se sente mais seguro, né?” disse Jair, um dos assaltantes em frente à uma agência na Avenida 9 de Julho, em Jundiaí.
De acordo com a Caixa Econômica essa é a primeira vez na História em que os assaltos são coordenados de acordo com a data de nascimento dos bandidos e das vítimas e, além de manter a organização e a segurança, a medida vai além.
“Imagine um beneficiário de aquário e um assaltante capricorniano. Não iria funcionar! Desse jeito todo mundo está protegido” disse Gilberto Magalhães Occhi, presidente da Caixa. “Nosso modelo já está sendo estudado por agências bancárias de todo o mundo e pretendemos exportá-lo para todo o mundo até o fim desse ano”.
